sexta-feira, 16 de maio de 2008

Presidente da Opep não descarta petróleo a US$ 200

Presidente da Opep não descarta petróleo a US$ 200
O presidente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), Chakib Khelil, não descarta a possibilidade de o barril de petróleo atingir US$ 200,00, segundo publicou em sua página na internet o jornal estatal argelino El Moudjahid. Khelil não deu um prazo. Ele disse ainda que "os preços estão elevados em conseqüência da recessão nos EUA e da crise econômica que atinge muitos países, uma situação que influencia a queda do dólar"."Toda a vez que o dólar cai 1%, o preço do barril sobe US$ 4,00 e reciprocamente", disse. Mas Khelil também afirmou que "se o dólar avançar 10%, pode-se apostar que os preços (do petróleo) irão cair em US$ 40,00" o barril. A cesta de petróleo da Opep atingiu preço recorde hoje de US$ 110,13 o barril. As informações são da Dow Jones.



Comentario:

Devido a crise de varios países, o presidente da OPEP decidiu que: o custo de petroleo deve subir pelomenos US$4,00 a cada 1% que o dolar cair.
Essa medida é um modo de que a OPEP cosiga mais renda e mais valorisação do baril de petroleo.
Isso é uma medida que eu jugo abisurda, pois ele esta forsando que os EUA não deixe que o dolar cai mais ( isso tudo é mais um jeito de forsa que os EUA tenha o rendimento que a OPEP queira ).



Fábio Souza

Potências discutem na quarta-feira novas sanções contra o Irã

Agência Reuters
Representantes de grandes potências mundiais se encontrarão na quarta-feira para discutir a imposição de sanções mais duras da ONU contra o Irã, a não ser que o país islâmico abandone seu projeto de enriquecimento de urânio, suspeito de ter como finalidade a fabricação de bombas nucleares. As Nações Unidas já impuseram sanções limitadas depois que Teerã rejeitou resoluções ordenando o congelamento do programa. O Irã afirma que seu programa é destinado à geração de eletricidade para beneficiar sua economia, particularmente ao permitir maiores exportações de petróleo e gás. Dirigentes políticos dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU (EUA, Grã-Bretanha, França, Rússia e China), além da Alemanha, discutirão o tema nos bastidores do encontro do G8, em Berlim. "Entre outras coisas, eles debaterão um possível texto para uma nova resolução do Conselho de Segurança sobre o Irã", afirmou um diplomata sob a condição de anonimato. A China deveria participar do encontro por telefone, disseram diplomatas. O subsecretário de Estado, Nicholas Burns, representará os EUA nas conversas, em que delegados devem analisar um recente encontro entre o chefe da diplomacia da União Européia, Javier Solana, e o negociador nuclear iraniano Ali Larijani. Solana disse no início desta semana que suas conversas com Larijani foram muito difíceis, uma vez que o Irã havia dito não ter a intenção de suspender o enriquecimento de urânio. Dentre as possíveis sanções estão um aumento no número de bancos iranianos a entrar na lista negra das Nações Unidas, disseram diplomatas. Dirigentes políticos do G8, que representa os países mais industrializados do mundo, também discutiriam o tema em preparação ao encontro de cúpula da entidade, no mês que vem, ainda de acordo com fontes diplomáticas.



Comentario: aqui fala sobre a ONU desconfiava qui oiran estivesi fabricando armas nucleares e o mas desconfiado erra os EUA mas nao passava de un boato(era mentira)


Leonardo da paixão

Explosão mata dois soldados da Otan no Afeganistão

Uma explosão no leste do Afeganistão matou dois soldados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e um civil, informou hoje a coalizão. Vários policiais afegãos morreram em incidentes pelo país. Dois outros soldados da Otan ficaram feridos quando uma bomba atingiu tropas que patrulhavam o distrito de Sabari, na província de Khost. A informação foi divulgada em comunicado da aliança. A nacionalidade das vítimas não foi revelada - a maioria dos soldados na área é de norte-americanos. Militantes têm realizado ataques, alguns deles suicidas, contra as poderosas forças estrangeiras. A estratégia é vista como uma forma de enfraquecer o presidente afegão, Hamid Karzai, apoiado pelos Estados Unidos. Os rebeldes também investem contra a polícia local, menos treinada e pior armada. Uma bomba plantada à beira de uma estrada destruiu um veículo policial perto de Khost, capital da província de mesmo nome. No atentado, dois policiais morreram, segundo Wazir Pacha, porta-voz do chefe da polícia local. Também em Khost, a polícia informou que um veículo cheio de explosivos foi detonado perto de um quartel da polícia. Foi morto o motorista e ficaram feridas uma mulher e uma criança. Aparentemente, a explosão ocorreu antes do momento planejado pelo suicida. Na província de Ghazni, centro do país, militantes atacaram uma patrulha da polícia no distrito de Muqur. Quatro policiais foram mortos e outros quatro, feridos, segundo o porta-voz do governo provincial Abul Wakil Attak. Segundo um levantamento da Associated Press, 1.200 pessoas morreram este ano em incidentes violentos relacionados com a insurgência - a maioria militantes.



Comentário:
Des da criaçao da otan, na guerra fria o mundo vem se aliando para combater ameassas. Com o término da URSS que era o principal objetivo, o mundo o a OTAN vem unindo forças hoje para combater o terrorismo e armas de destruição em massa. Essa nova guerra como pudemos ver, não é uma guerra fácio




Caio Balthazar

Convenções da OIT chegam à Câmara e entram na fila

Agencia Estado
A mensagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva pedindo a ratificação da polêmica Convenção 158 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que dificulta as demissões sem justa causa, chegou ontem à Câmara dos Deputados. A proposta de adesão do Brasil a essa convenção e também à Convenção 151, que prevê negociação coletiva entre governos e servidores públicos, vai se juntar a outras dezenas de convenções que aguardam pareceres das comissões da Câmara, algumas desde os anos 90. Aguardam votação temas que vão desde regras para ampliação da cobertura da seguridade social até normas de combate ao ?doping? nos esportes, passando pelos direitos das pessoas com necessidades especiais e regras internacionais para o combate ao terrorismo. Com o encaminhamento da Convenção 158, Lula atendeu a uma antiga reivindicação do sindicalismo. No entanto, nenhum político ligado à base do governo declarou apoio à convenção. A norma da OIT prevê que as empresas devem explicar por escrito os motivos das demissões e negociar previamente com os sindicatos. Caso os argumentos não sejam aceitos, o trabalhador pode recorrer à Justiça. Ela foi ratificada em 1996, mas o então presidente Fernando Henrique voltou atrás e a revogou por decreto.

Previdência Ontem, quatro meses após o fim das discussões do Fórum Nacional de Previdência Social, o presidente Lula recebeu o relatório final dos debates, que não chegaram a um consenso sobre ajustes nas regras previdenciárias. Representantes de empresários e trabalhadores, acompanhados do ministro da Previdência, Luiz Marinho, ouviram a sugestão de que insistam na discussão dos pontos de divergência e aprofundem o entendimento sobre o tema. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.



Comentário:
Seria necessário um maior aprofundamento nas discussões sobre a convenção, pois, por um lado, os trabalhadores lutam pelo direito de serem exclarecidas as causas de suas demissões, e por outro, os patrões reinvidicam o direito de terem autonomia em suas decisões.
Foi importante o apoio do presidente da república, mostrando um certo respeito pelos trabalhadores do pais, no entanto fica faltando que os políticos ligados à base do governa se pronunciem.


Charles Wouters